quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Contos tradicionais originaram peças de teatro

Os alunos das turmas A, B e C do 7.ºano escolheram contos tradicionais e transformaram-nos em textos dramáticos e, depois, foi só dar-lhes vida...
Foi com muito empenho e dedicação que os meus alunos apresentaram na sala de aula os seus trabalhos.
Lamentavelmente não consegui gravá-los na integra, mas mesmo assim apresento excertos dos teatros apresentados.
Parabéns a todos os alunos, pois fizeram um excelente trabalho!

Dramatizações do 7.º B

A Lua de Joana


A comadre morte


Hansel e Gretel


O sargento foi ao inferno


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Momentos para recordar

O 7.º B; a diretora de turma, Fátima Valente; a professora de Educação Física, Patrícia Ferreira e o encarregado de educação, Tiago Coelho, celebraram o fim das aulas com um agradável piquenique, no Parque da Marialva.
A comida e a bebida abundaram, assim como a boa- disposição. A temperatura esteve amena e o espaço escolhido foi bastante aprazível.
Foi uma ótima tarde de convívio e aguardamos que no próximo ano ainda seja melhor!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Desfile ecológico

No dia em que se comemorou o Eco-escolas, no dia 7 de Junho, a turma do 7.º B participou com um desfile ecológico, que teve como objectivo chamar a atenção para a importância da reciclagem.
Esta turma apresentou, ainda, um teatro "E as árvores?" que alertava para a preservação da floresta e para a importância da árvores na vida dos seres humanos.
Parabéns ao 7.º B pelas actividades dinamizadas.
Sejam ecológicos, preservem o planeta!




segunda-feira, 14 de março de 2011

Vanina

No âmbito do estudo da obra O Cavaleiro da Dinamarca, os alunos analisaram, em sala de aula, a história de Vanina que está encaixada na história do Cavaleiro.
Para desenvolver a competência da expressão escrita, foram propostos aos alunos dois temas: resumo da história ou a sua continuação. Apresento, em seguida, alguns dos trabalhos realizados.

Vanina
Reconto do texto (opção 1)
Era uma vez uma menina chamada Vanina que, ao completar os seus dezoito anos, foi informada pelo seu tutor de que iria casar-se com um senhor chamado Arrigo.
Esta ficou muito indignada, não queria casar com ele, pois era muito velho, feio e maçador. Orso ficou muito irritado, por isso decidiu trancá-la em casa, e nunca mais a deixou sair, sem ser na sua companhia.
Todas as noites, Vanina ia para a varanda pentear os seus longos cabelos amarelos. Todos os homens da cidade iam vê-la pentear-se.
Numa certa noite, apareceu Guidobaldo, capitão de um navio, que ao vê-la pentear-se ficou pasmado com tanta beleza e ofereceu-lhe um pente de oiro e disse-lhe que iria pedir a sua mão em casamento.
Quando o capitão do navio se dirigiu a Orso para fazer o seu pedido, este ficou enervadíssimo e mandou-o afastar-se dela.
Guidobaldo não aceitou esta decisão e, nessa noite, foi buscar Vanina para se casarem. A rapariga desceu por uma corda e este pôs-lhe um anel no dedo, fugiram no seu navio para viverem felizes para sempre. Apesar de muito tempo de buscas, nunca mais ninguém os viu.
                                      
Beatriz Rato N.º4
Bruna Santos N.º5  7.ºB

    Vanina vivia prisioneira de Orso, desde que recusara casar com Arrigo. Desde aí, todos os dias, após Orso e as suas aias adormecerem, Vanina abria a janela e penteava os seus longos cabelos loiros.
    Certo dia, chegou a Veneza um homem que não temia Jacob, chamava-se Guidobaldo e era capitão de um navio. Numa noite, quando passou de gôndola em frente da varanda de Vanina, sentiu um cheiro maravilhoso no ar, olhou para cima e viu-a. Elogiou o cabelo e, ela sentindo-se lisonjeada, atirou-lhe o seu pente de marfim em sinal de afecto.
    Na noite seguinte, deu-lhe um pente de oiro, pois Vanina não tinha nenhum para se pentear.
Certo dia, Guidobaldo foi a casa de Orso e pediu a mão de Vanina em casamento. Jacob, ao ouvir o pedido, ameaçou-o, Guidobaldo saiu e sorriu. Nessa noite, Guidobaldo colocou uma escada de seda no cesto. A princesa ao ver a corda, prendeu-a e desceu.
    A partir desse dia, Vanina e Guidobaldo nunca mais foram vistos.
Alguns dizem que foram viver para uma ilha e construíram um palácio de madeira e tinham vários “escravos”; outros dizem que ainda estão a viajar, visitando todas as cidades, procurando um lugar para ficar. Mas na realidade nunca mais se soube nada deles.
Rodrigo Rodrigues, 7.º A

Vanina e Guidobaldo

Vanina desceu da janela do seu quarto por uma grande e grossa corda que tinha prendido ao pé da cama.
Guidobaldo levou Vanina para o seu navio. Aí Vanina suspirou e lançou um breve sorriso a Guidobaldo que logo lhe foi retribuído.
Passados dias e noites a navegar num mar sem fim, avistaram uma pequena ilha.
Aí tudo era perfeito. As palmeiras abanavam ao som de uma melodia produzida pelas ondas do mar a baterem nos penhascos. Os pássaros cantavam. Parecia que tudo tinha sido concebido para aquele momento.
Numa pequena encosta, atracaram o navio. Enquanto Guidobaldo preparava uma casa para viverem, Vanina ia apanhando frutas para poderem comer.
Aquela ilha tornou-se o lar de Vanina e Guidobaldo. Tudo estava a correr bem, tinham saúde e, para além disso, estavam felizes por estarem juntos.

                           
Realizado por:
  • Inês Rodrigues        nº9, 7.º A
  • Silvana            nº2, 7.ºA